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Nova Acrópole apresenta em Nova York estudo sobre Cultura da Paz

Painel sobre contribuições da sociedade civil brasileira sobre a paz será apresentado dia 12 de julho no Consulado do Brasil em evento paralelo ao ...

02/07/2024 às 19h22
Por: Redação Fonte: Agência Dino
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Divulgação/NA
Divulgação/NA

O Consulado do Brasil em Nova York irá sediar o painel “Educação para a paz: contribuições da sociedade civil brasileira para a paz” no dia 12 de julho, em evento paralelo ao Fórum Político de Alto Nível das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (HLPF 2024).

O evento é uma contribuição de organizações da sociedade civil brasileiras para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 2030) e reunirá três instituições brasileiras, a Nova Acrópole, instituição que reúne escolas de filosofia em todos os continentes promovendo a cultura e praticando o voluntariado, a Universidade de Brasília (UnB), através do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares e o Instituto Paraense de Educação e Arte (Ipearte) que apresentarão as suas experiências na área da formação humana.

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Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pelas Nações Unidas são um chamado para que todos possam desfrutar de paz e de prosperidade no mundo. No painel a ser realizado no dia 12 de julho no Consulado do Brasil em Nova York será tratado sobre o Objetivo 16: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

Melissa Andrade Costa, Secretária de Relações Institucionais da Nova Acrópole no Brasil área Norte, será uma das conferencistas do painel. Ela apresentará o resultado de pesquisa realizada com alunos da instituição em Brasília sobre a contribuição da filosofia para uma cultura de paz. Conforme o estudo, a filosofia de forma prática tem auxiliado os estudantes a conhecerem melhor a si mesmos, aceitar as diferenças, lidar com os demais e melhorar suas relações. O relatório traz dados, ainda, de outras contribuições da filosofia como o aprendizado para a construção de diálogos, tolerância e um sentido de união e experiência de universalidade ao conectar o conhecimento de diferentes momentos históricos e culturais.

Para a pesquisadora e filósofa, a paz não pode ser vista apenas como algo externo, fruto de interesses econômicos e sociais. “O fundamento de todo conflito está dentro de cada um e é importante reconhecer isso para pararmos de projetar o conflito fora. Para construir a paz fora é essencial gerar harmonia dentro e, por isso a necessidade de um exercício contínuo de reflexão, autoanálise e autodomínio, o que podemos fundamentar nas grandes filosofias e tradições humanas tanto do Oriente quanto do Ocidente”, explicou.

O efeito da música

O Prof. Dr. Mário Lima Brasil, diretor do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (UnB) será um dos conferencistas na mesa “Educação para a paz: contribuições da sociedade civil brasileira para a paz”. O maestro contará como a música pode contribuir para a inclusão social, o desenvolvimento da criatividade e de relações mais saudáveis de crianças e jovens.

Narrando exemplos do impacto de metodologias de virtudes e práticas culturais nesta área, participarão da mesa redonda também Luiza de Marilac Fernandes Koshino, coordenadora do projeto Criança para o Bem, e Kátia Correa Lazera, coordenadora do Instituto Paraense de Educação e Arte (Ipearte) – ambos projetos socioculturais com mais de 15 anos de atuação e apoiados pelas escolas de filosofia da Nova Acrópole.

Os projetos brasileiros no Centro-Oeste (Brasília-DF) e no Norte do país (Marituba-PA) atendem juntos mais de 400 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, oferecendo atividades diárias de desenvolvimento de habilidades artísticas e formação cidadã. Estas orquestras filarmônicas e coros juvenis já nasceram de iniciativas que têm como base a formação de valores humanos afora a técnica.

“É possível promover a cultura de paz na medida em que trabalhamos a fraternidade e ajudamos as pessoas a perceberem a unidade da vida. Uma formação filosófica e humanista inclui respeito, convivência e solidariedade, entre outros aspectos que vão além de um estilo de vida superficial e externo”, argumenta a pesquisadora e filósofa Melissa Andrade Costa.

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